Uma vitória épica, sensacional.
Uma atuação tática eficiente, um time aplicado na marcação e seguro na operação
de resistir à pressão ofensiva feita pelo América, que vinha de uma derrota de
virada para o Cruzeiro, de 2x1 e buscava a reabilitação. Givanildo Oliveira
montou uma equipe teoricamente ofensiva para aproveitar o mando de campo e o
resultado ficou muito aquém do planejado. No primeiro tempo o Coelho foi lento,
apático, ficou preso na marcação do Tupi e criou algumas chances de sair na
frente do marcador, sem sucesso, falhando nas finalizações. O Galo, bem
postado, estudava o adversário e o aguardava em seu campo. O diferencial do
Tupi na vitória de ontem em relação às anteriores foi o contra ataque mais
seguro, cadenciado, com passes curtos, sem precipitação, na boa, como dizemos
na gíria do futebol. Moacir foi coerente e supriu o desfalque de Michel Cury
com Flávio de lateral e Henrique na meia, ambos dominando o setor direito e
criando várias situações de ataque. Jailton e George mais recuados e Michel
mais preso pela esquerda, montaram uma cobertura bastante boa para a defesa.
Allan e Salino fechavam o meio, deixando Ademilson solto, mais presente na
área, um 4-5-1, muito bem identificado por um analista parceiro, que deu mais
posse de bola ao Tupi e vantagem no placar, conseguida na bola parada e no
golaço do zagueiro artilheiro, Wesley Ladeira. Vaias e pressão da diminuta
torcida americana em cima de Givanildo na saída do intervalo. Moacir não mudou
o Tupi e só o fez para remediar o cansaço de jogadores importantes como
Henrique e Allan e resistir à blitz americana em busca do empate. Com 5m, o
árbitro deu um pênalti acertado para o Tupi e Ademilson fez 2x0. Givanildo escancarou
seu time e permitiu alguns contra ataques desperdiçados pelo Tupi, que poderia
ter definido o jogo mais cedo. O time juizforano aceitou a pressão do
adversário, recuou excessivamente e fez do jogo uma tensa contagem regressiva
para conquistar sua quinta vitória na competição. O resultado manteve o Tupi no
G4, com 16 pontos e grandes chances de virar semifinalista da competição,
observados resultados de outras equipes e critérios do regulamento. O Tupi
volta a campo no dia 8 de abril, contra o Democrata já virtualmente rebaixado,
em Governador Valadares, sob condições adversas em um jogo carregado de tensão.
Até lá, tratamento de regeneração, descanso, preleções, motivação. Como disse
no Futebol Show da Globo AM 910, o atual elenco carijó demonstra união e
vontade de conquistas, de vôos mais altos. Merece festejos e ser acolhido por
grande público no jogo contra o Atlético, no próximo dia 15.
Um blog escrito com o coração, sobre o Tupi F.C., o futebol de Juiz de Fora, de Minas e do Brasil e os principais eventos e competições esportivas. Sejam bem vindos e um abraço!!
quinta-feira, 29 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
EM TARDE DE SOL E CHUVA, GALO ABRAÇOU TAMANDUÁ
O Tupi venceu o
confronto direto contra o Guarani por 3x1, voltou ao G4 do Mineiro e é
candidato real a uma vaga nas semifinais da competição. Moacir planejou bem,
escalou os melhores e o time correspondeu tanto coletivamente quanto nas
atuações individuais. Ficou provado que, como escrevi, Jailton e George podem
jogar juntos, sim, apesar de terem características semelhantes. Com os dois em
campo, a cobertura e a marcação funcionam melhor, a saída e os passes são muito
melhores. E o próprio treinador admitiu as virtudes de George na bola parada e
nos chutes arriscados de longe. O volante acabou por ser um dos melhores em
campo. Outro que não vinha mantendo atuações regulares e ontem rendeu bem foi
Leo Salino. Começou inseguro, errando passes, mas, redimiu-se e fez um bom
jogo, atuando com Henrique pelo setor direito. O inicio de jogo do Tupi foi
avassalador. Com três minutos o galo fez dois gols de bola bem trabalhada. O de
Alan não valeu, lance de impedimento e o de Ademilson foi um resumo do que o
time tem apresentado de bom ao reagir na tabela, saindo da zona de rebaixamento
para o G4. O 1x0 de inicio fez o time diminuir o ritmo e aceitar a pressão do
Guarani, melhor equipe que vimos jogar no MH, até aqui. na competição. O bugre é
um time com jogadores experientes, de série A e B, remanescentes do Ipatinga de
Ney Franco e que, no primeiro tempo, conseguiu reter a bola, jogar com
desenvoltura e criar chances de gols, dando trabalho a Rodrigo, que fez defesas
importantes. Moacir insistia para o Tupi marcar o adversário mais adiantado,
mas o time recuou e o empate veio com o gol do lateral Magalhães, aos dez
minutos do segundo tempo, após o galo perder sucessivas oportunidades de
ampliar o placar e definir o jogo. O time, ao contrario do jogo anterior contra
o Villa, administrou bem a ansiedade, não pareceu sentir o gol e desempatou
logo em seguida, com um golaço de Michel Cury. Moacir fez entrar Ulisses em lugar
de Cury, preservando-o de sentir a coxa. Allan, o nome do jogo, aumentou para
3x1, aparecendo cara a cara com o goleiro adversário e entrando com bola e tudo,
matando uma reação do tamanduá. Não gostei da arbitragem, confusa e leniente na
disciplina. Público de 3.272 presentes, ressabiados com o empate feio de quarta
passada. Contra o Atlético, o time merece presença e festa para a reação contagiante
após três derrotas iniciais. Próximo jogo, na quarta feira, 28, dando seqüência
à maratona do Tupi com quatro jogos em 15 dias e duas viagens. O jogo da TV aberta,
na Arena do Jacaré, contra o América, time cujas características são virar jogos
complicados e perder dando muito trabalho, pode ser a prova decisiva das
aspirações do Tupi no campeonato. Sugiro recordarem os vinte minutos iniciais
do segundo tempo contra o Cruzeiro, no mesmo estádio de Sete Lagoas. Missão
cumprida, o Tupi está no G4, com vantagem e resta-nos aguardar que os
resultados alheios favoreçam o time carijó na caminhada rumo às semifinais.
Os gols de Tupi 3x1 Guarani, exibidos no MGTV/TV Panorama, reportagem de Inácio Novaes.
quinta-feira, 22 de março de 2012
DE VOLTA AO G4, SIM, MAS QUE PELADA!!
O Tupi perdeu uma
excelente oportunidade de retornar ao G4 com méritos de somar a quarta vitória
consecutiva. Em vez disso, jogou muito mal contra o Villa, na noite ontem, no
MH, com o apoio de 3600 torcedores. Moacir escolheu ignorar o time bem
encaixado que vinha de três vitórias e escalou seus preferidos, titulares
absolutos, imutáveis. Resultado: O meio campo carijó sentiu a falta de um meia
articulador, de Michel Cury. Salino e Ulisses não cumpriram boa jornada e
George começou no banco, surpreendendo imprensa e torcida. Enquanto Moacir não
fez suas modificações, dando equilíbrio ao setor e colocando mais um atacante,
o Tupi perdeu o duelo de meio campo e só não complicou o jogo pela total
inaptidão do ataque adversário, que falhou nas finalizações, sem ameaçar
Rodrigo. O time novalimense me pareceu com dificuldades de atuar em um gramado
espaçoso como o do MH. Mauro Fernandes tentou superar as dificuldades de sua
equipe e aproveitar o relativo domínio em alguns momentos, fazendo
modificações. Mas nem por isso o jogo
deixou de ser tenso, com as equipes errando passes e sem o Tupi exibir as
virtudes de vitórias anteriores. Na verdade, o jogo foi uma reluzente pelada,
que decepcionou quem esperava mais do Tupi e seu treinador. Lembram do Tupi que
tanto exaltei neste espaço em jogos anteriores? Aceitou a marcação do Villa,
não reteve a bola, não marcou, sobrecarregou Alan e Ademilson. Apenas Silvio, Henrique
e Jailton mantiveram a regularidade. Para o jogo de sábado, contra o Guarani é
preciso rever conceitos e escalação, tentar recuperar o jogo recente e colocar
em condições de atuar o meia Michel Cury. É preciso escalar os melhores, sem
medo de melindrar “jogadores de confiança”, que nada rendem em termos coletivos
e impedem que o jogo carijó flua em velocidade, assim como aconteceu em Teófilo
Otoni e antes, contra o ex Ituiutaba. É preciso repudiar, com vigor, como fizeram
os amigos da Rádio Globo, o episódio da bomba que foi atirada no campo.
Irresponsabilidade total, de conseqüências imprevisíveis. Outra situação a ser
registrada é o comportamento varzeano do Villa, de esconder escalações, divulgá-las
de forma mentirosa e com a numeração trocada, ilegível. Nada disso é relevante
para ganhar jogo e só denota desrespeito ao público. Teremos dois dias de
regeneração, reflexão e preleções para resgatar o Tupi envolvente, avassalador,
convincente, rumo às semifinais. Veremos o que Dom Moacir vai nos preparar.
domingo, 18 de março de 2012
TUPI 3x1 AMÉRICA-TO OU...
..EXPECTO PATRONUM! A VITÓRIA DO TUPI POTTER CONTRA O DRAGÃO DO MUCURI.
Os gols de América 1x3 Tupi
Assim como a virada
de 4x2 sobre o Voltaço projetou o Tupi campeão brasileiro da série D de 2011,
aconteceu ontem, em Teófilo Otoni, outra vitória definidora de rumos de uma
campanha, de uma recuperação real, traduzida em números e percentuais de
aproveitamento. O 3x1 de ontem, sobre o América-TO foi categórico e trouxe de
volta o time destemido que vence dentro ou fora de casa, com marcação
eficiente, contra ataque bem encaixado e capaz de resistir com tranqüilidade à
pressão adversária. Ainda existiram momentos de instabilidade, mas o time
respondia bem no decorrer do jogo aos alertas de seu treinador, vindos do
banco. Moacir ameaçou iniciar com um 3-5-2, mas, escolheu manter o esquema bem
sucedido contra o Boa, o 4-2-3-1 que, a todo momento, pedia mais adiantado em
campo, sem aceitar o jogo do Dragão. O inicio de jogo foi complicado, com o
time local criando chances, todas anuladas pela defesa segura e pela atuação
impecável do goleiro Rodrigo. Aos 17m, o primeiro gol de Henrique, tranqüilizador,
que fez o time americano abrir, conceder espaços e permitir contra ataques e
gols perdidos ao Tupi. Gilmar Estevam mexeu, armou três atacantes em busca do
empate, mas Moacir reagiu compactando o Tupi, devolvendo Michel a sua posição
de origem, na lateral esquerda, fechando o setor com o jovem meia, Maguinho e a
velocidade de Jefferson, para desafogar e prender a bola mais próxima do ataque.
O resultado veio em dois gols, outro de Henrique e um que Ademilson fez, após
perder chances seguidas que poderiam até mesmo construir uma goleada. O America
descontou, com Diego, de pênalti, ao fim do jogo, em meio a protestos da torcida
local. Um jogo a menos, a ser cumprido na próxima quarta, contra o Villa Nova.
Presença antecipada no G4, com 50% de aproveitamento na tabela, nove pontos e três
vitórias. O confronto direto contra o time novalimense projeta vôos mais altos,
rumo à semifinal, a depender dos resultados deste domingo. A Globo elogiou o
Tupi no jogo coletivo e destacou as atuações de Rodrigo, Silvio, George,
Henrique e Ademilson. Foi importante manter o esquema, a atitude em campo,
suprir os desfalques com otimismo e confiança. Digna de registro e homenagens a
presença no estádio de alguns torcedores carijós que atravessaram o estado para
apoiar o time em um jogo decisivo. Agora sim, podemos dizer que o campeão
voltou, sem exageros, sem clubismo.
Os gols de América 1x3 Tupi
domingo, 11 de março de 2012
TUPI 3x0, COM JOGO DE CAMPEÃO.
O Tupi, finalmente, venceu
de forma convincente no Mineiro de 2012. No jogo de ontem apresentou-se bem e
foi muito melhor do que o Boa Esporte, detendo o controle da partida, retendo a
posse de bola, trocando passes e impedindo o adversário de atacar, criar
chances. Aos poucos, Moacir vai definindo seus titulares e variações de
escalação, alternativas de acordo com o adversário e o andamento do jogo.
Acabaram as improvisações e, bem posicionados, de acordo com suas características,
jogadores importantes renderam melhor, tanto no jogo individual e no coletivo.
Como não existem times perfeitos, imbatíveis, no Galo falta ainda um jogador de
área para aproveitar melhor a bola mais bem trabalhada. Contra o Boa, vi o Tupi
mais adiantado, com Flávio e Henrique abertos na direita, Michel e Allan na
esquerda, alternando posições e deixando Cury solto para jogar com Ademilson.
Aconteceram mais retomadas de bola e mais situações de ataque, prendendo o Boa
em seu campo e confundindo sua marcação e o jogo proposto por seu treinador. Em
determinados momentos, o Tupi deixava apenas o goleiro na sua área e avançava
do circulo central em diante. Moacir fez mexidas em função de cartões e de
jogadores pendurados, já projetando o time para jogar em Teófilo Otoni, no
próximo fim de semana. No Boa, não vi um jogador que se destacasse. O time
ficou preso na marcação carijó e não ameaçou. Senti falta daquele time
exuberante que tinha a marca de Nedo Xavier, treinador quase vitalício dos
tempos de coruja do pontal. No Tupi, gostei da atuação coletiva, superior,
envolvente. Silvio fez um golaço de cabeça, consolidando o jogo aéreo como
alternativa importante. Ademilson desencantou, bateu as duas penalidades, com
estilo, sem firulas, com personalidade de artilheiro. Arbitragem tranqüila, com
acertos nos pênaltis marcados, na expulsão do lateral do Boa e nos cartões. Público
de 2272 presentes e muito apoio da galera ao time, que correspondeu em campo e
sinalizou recuperação na tabela. Vejamos como vai se comportar o Tupi jogando
em estádio menor, com pressão de torcida e forte calor. Salino e Jailton,
suspensos, abrem vaga para um meio campo diferente, não menos compacto, dadas
as boas atuações anteriores de George. Caso os resultados da rodada ajudem,
passaremos a semana rondando o G4, como candidatos reais a vaga nas semifinais.
sexta-feira, 9 de março de 2012
COPA 2014 NO BRASIL E RIO 2016, SIM!
Nem me dou ao
trabalho de reproduzir aqui o clima de falsa animosidade entre a FIFA, o Comitê
Organizador Local da Copa 2014 e o governo Dilma Rousseff. Na verdade, o que
está pegando entre a entidade e o governo brasileiro é a demora na aprovação
pelo Parlamento da Lei Geral da Copa, rica em liberalidades e garantias,
salvaguardas jurídicas e financeiras dadas pelo pais anfitrião a gestora da
competição. Alguns aspectos do projeto chocam-se com leis estaduais e o
Estatuto do Torcedor, liberando venda de cerveja nos estádios da Copa. A
liberação gerou protestos, discussões, mas, terminará por ser concedida. Com
relação à celeridade do cronograma de obras nos estádios e em melhorias viárias
e de infra estrutura nas cidades-sede, outro ponto de atrito entre FIFA e
governo Dilma, realmente existem atrasos, alguns, absurdos. Mas a troca de
farpas entre a entidade e o Brasil, na verdade é menos para apressar prazos e
cobrar evolução no andamento das obras e mais para liberar verbas em bancos
estatais, amealhar patrocínios, contornar licitações nas esferas estaduais e
municipais de governo e incrementar negócios para políticos e empreiteiros. Há em
certa imprensa esportiva, inimiga da CBF e do COL, quem noticie e torça
abertamente para que a Copa 2014 seja tomada do Brasil e concedida sua
organização a Inglaterra, pais mobilizado pelos Jogos Olímpicos de 2012. É
preciso separar as entidades gestoras do futebol brasileiro das figuras de
eventuais dirigentes. Eles passarão e suas entidades vão permanecer com
história, conquistas e tradição. O discurso inconsistente, raivoso, largamente
difundido por certa mídia de que os eventos esportivos da presente década
realizados no Brasil são desvantajosos e inoportunos, não me convence. Alemanha
e África do Sul organizaram excelentes festas da bola, de negócios, empregos, turismo
e oportunidades e tudo semelhante ocorrerá por aqui. Negar ou subestimar o
ilimitado efeito multiplicador gerado na economia por esses eventos no Brasil é
ignorância ou má fé. Falta apenas o Brasil organizar seus talentos no gramado,
no campo de jogo para a festa ser completa, pois a seleção de Mano Menezes
ainda não convenceu. Não tem a ver com futebol brasileiro. Mas isso é outra
questão digna de outro post, mais detalhado.
SILENCIO! GUERREIROS TRABALHANDO.
Michel pode começar como titular na lateral esquerda do Tupi, contra o Boa.
Imagem: Leonardo Costa/ Site da Tribuna de Minas.
Moacir Jr. e seu elenco
passaram quase quinze dias trabalhando silenciosamente para vencer uma seqüência
de jogos em casa e aproximar o Tupi do G4. A primeira etapa foi cumprida com a
vitória de 2x1 sobre o Uberaba. Amanhã à tarde, um adversário entrosado e
motivado por uma goleada anterior, virá ao Mário Helênio encarar o Tupi. Dois
amistosos foram realizados no recesso de tabela, com resultados animadores.
Primeiro o empate de 0x0 arrancado na Cidade do Galo contra um substancial time
suplente do Atlético. No treinamento, o time carijó mostrou uma marcação mais
segura. Depois, uma vitória de 2x1, mais convincente, sobre o Nova Iguaçu,
comandado por Leonardo Condé. Moacir tomou a iniciativa de desentortar seu
time, devolvendo Henrique ao seu lado direito de origem e fazendo entrar Michel
na esquerda. O Tupi fez 2x0 e passou administrar o resultado, sofrendo o gol do
time laranja, de pênalti. Cassiano voltou a treinar bem, com movimentação e
velocidade. Wesley Ladeira vai criando fama de zagueiro artilheiro, tanto que deixou
mais um gol e vai se transformando em arma ofensiva, vindo de trás. Contra o
Boa, a surpresa positiva pode ser a volta do goleiraço Rodrigo ao time titular.
É preciso vencer, fazer seis pontos e ficar a apenas dois do ex Ituiutaba,
hospedado em Varginha. Próximo do G4, o Tupi, com um jogo a menos que seus
adversários consolidará sua reabilitação e voltará a ser uma alternativa real
de semifinalista. Todos ao Helenão! Na má fase, a torcida apoiou o time e será
fator decisivo de motivação para o jogo de amanhã.
quinta-feira, 8 de março de 2012
TUPI x BOA ESPORTE - TODOS AO MÁRIO HELÊNIO!
Uma produção do Leandro, parceirão carijó, convidando a torcida para apoiar o Tupi em busca de mais uma vitória no Mineiro 2012.
Com direito a trilha sonora do Hyde Park e o Tema do Esporte Espetacular, homenageando o rádio esportivo das antigas.
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